shop no chopp, ou chopp no shop’s

Ontem foi dia de Chopp Time. Lugar agradável na praça do piano no Shopping Vitória. Chopp Brahma – savador dos bares capixabas – ontem deu o ar da graça em versões, clara e escura (pode parecer esquisito, mas isso em Vitória é um diferencial). Boa opção de happy hour, as terças rola o já clássico ‘em dobro’. Sexta saimos do trabalho e fomos direto pra lá.

O bar ganha muitos pontos no critério ambiente, a área fashion do shopping ajuda bastante as vendedoras da ELLUS então. Vale a pena sentar lá é tomar uma (ou umas, ou várias como sexta). Mas ainda falta um bom bar com Chopp Brahma Black, aquele copão alucinante, que o colarinho fica decantando, diliça! Outra coisa que ainda falta aqui em Vitória é o hábito da saidera, me explica qual o problema de uma rodada por conta da casa?! pode ser garotinho, tem problema não. Isso é normal na maioria das cidades  no Brasil.

SAIDEIRA POR CONTA DA CASA JÁ!

O que é um blog sem cerveja?

Essa é pra animar a sexta-feira de todo mundo. Cervejinha alemã que é uma diliça. Como não sou mestre cervejeiro só posso dizer que ela não é forte pra uma cerveja alemã. Ela deixa aquela leve sensação de dormencia no rosto, se tomar duas então. Nunca fiquei bebado com ela, então não sei qual a sensação no dia seguinte.  Prometo que um dia eu tento.

Segunda a gente comenta a rodada do futiba (se o gordão jogar…) e o ridiculo que é a seleção Brasileira de pagode.

Papo de buteco

Quem acha que buteco é coisa daquelas figurinhas bebassas de rua, ponha-se daqui pra fora!
Indelicadezes à parte, a gente sabe que os butecos além de point das alminhas cults é lugar para adimiradores do serviço personalizado (presente!), afinal de contas, pra gostar do buteco, a gente tem que se sentir da família…

Enfim, em meio a duas cabeças masculinas, aqui estou!
Sem frecura, a gente vai mostrar que Vitória – diferente do que povo vive dizendo por aí – é um lugar interessante. Porque, pra mim, essa história de que a cidade não presta é opinião de gente preguiçosa que não tem coragem de se jogar nas podreiras (a não ser que elas apareçam no jornal como um lugar “badalado”) e descobrir a identidade das ruas capixabas.

Uni-vos! Estilos desiguais, cabeças alucinadas, copos sujos, veteranos e inciantes da arte de butecar… Tamo junto!

Beijogente

Nosso nível de criteriosidade

 

Bem, como todo bom blog de criticas sobre buteco (sim a gente escreve assim e não boteco, ou então botequim) esse aqui tem seus próprios critérios de avaliação. O objetivo é levantar os aspectos positivos de cada buteco e tentar dar um toque nos pontos negativos… vai que melhora!
O primeiro e fundamental aspecto é a temperatura da cerveja ou do chopp, sem isso nada acontece. O segundo critério é o atendimento. Nos somos brasileiros, mas gostamos de ser bem atendidos. Outra coisa importante são os petiscos que serão avaliados dentro do propósito de cada bar, por exemplo: se eu to num butecão copo-sujo meu pastel num vai ser de bacalhau do porto né, se for bacalhau mesmo! Outra coisa sobre os petiscos é a apresentação, a alface pra ser mais específico. O ultimo ponto que a gente sempre vai reparar é o ambiente. Pronto, acho que deu pra entender como a gente pensa… agora é sentar e acompanhar nossas conclusões.

O gordão voltou…

Vamos começar o blog homenageando o nosso artilheiro esmirilhando o pobre jogador a Ponte. Isso é futebol arte…

PS: preciso escrever Ronaldo pra aparecer nos sites de busca.